sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Elaboração de projetos

Conclusão Marcos


Depois de pensar qual seria a minha dúvida que colocaria na atividade proposta e tirar minhas dúvidas referente ao assunto de memorização, conclui que nós podemos memorizar qualquer tipo de informação mesmo nós querendo ou não, através de diferentes métodos, por exemplo, o olfato que através da associação de tipo de cheiro com lembranças conseguimos lembrar de algo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Conclusão - Gisele

A memória é algo incível! Podemos memorizar algo de diversas maneiras.
Inclusive a internet oferece muitos cursos para isso!
Temos alguns tipos de memórias:
A memória automática, a memória cognitiva , a memória fotográfica, a mémória afetiva...
A memorização pode se dar também através de técnicas específicas. Algumas em especial me chamaram a atenção pelo fato de que eu as utilizava mesmo sem saber que eram uma técnica.
Rimas e jogos: Lembro até hoje de algumas "músicas" que fiz com rimas para decorar algo.
Repetição: lembro que ficava na cama lendo várias vezes a matéria até que soubesse decor cada linha escrita no caderno.
Imagens Mentais: Tenho facilidade de lembrar de imagens, (memória fotográfica) e também fazia e, na verdade ainda faço isso para lembrar de coisas que sei que não posso esquecer.

E depois de conhecer todas essas técnicas, não terei mais desculpas para o meu esquecimento.....

Curiosidades

 O Elefante é um símbolo de boa memória. Quem já não ouviu ou não disse: "memória de elefante".
"Isso se dá devido a necessidade de se locomover por longas distancias para se alimentar e hidratar, fazendo com esta espécie dependesse incrivelmente da memória para ir de um pasto a outro e de um ponto de água a outro. Enfim, se lhes falhasse a memória, se ficassem desorientados morreriam a míngua." http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110512051001AAMSPXV




Quem diria que rabiscar enquanto se ouve algo chato, aumenta a probabilidade de se reter aquilo que é dito? Talvez esteja explicada a arte nos cadernos de muitos estudantes...
http://economico.sapo.pt/forumbolsa/index.php?topic=19620.0

Pesquisa


“Neste momento estamos estudando os mecanismos da memória e como agem os neurônios quando aprendemos ou memorizamos algo novo”, explica José Antonio Esteban em declarações a DiCYT. “O que estamos descobrindo, tanto nosso grupo de pesquisa como outros em todo o mundo, é que os neurônios modificam as conexões sinápticas existentes entre eles”, afirma. A sinapse é uma união intercelular especializada entre neurônios, um contato através do qual se transmite o impulso nervoso. Segundo estudos, estas conexões poderiam ser modificadas pelos próprios neurônios.
De acordo com o pesquisador do CBMSO, os neurônios são plásticos, isto é, através dessas conexões sinápticas estas células são capazes de adaptar-se a diferentes situações. Algumas ficam mais fortes, outras mais fracas, e esse código é o utilizado pelo cérebro para codificar informação e aprender.

Fonte: http://www.dicyt.com/noticia/pesquisa-analisa-a-sinapse-neuronal-e-sua-relacao-com-o-mal-de-alzheimer 

Técnicas de Memorização

  • Repetição
A forma mais simples de decorar uma determinada informação é exactamente repeti-la um determinado número de vezes até que esteja totalmente apreendida. Esta técnica é muito utilizada, mas pode ser demasiado fatigante ou mesmo pouco útil, uma vez que implica um esforço mental que resulta muitas vezes no posterior esquecimento de tudo o que foi decorado.
  • Imagens mentais
Esta técnica baseia-se na ideia da memória fotográfica. Para as pessoas que tenham maior facilidade em decorar imagens, aconselha-se o recurso a páginas de informação estruturada e extremamente visual que provoque uma impressão forte na memória e obrigue a uma recordação exacta.
A grande desvantagem deste método é não poder ser aplicado a todas as matérias, mas apenas àquelas que tenham uma maior adaptabilidade a este tipo de estrutura.
  • Técnica dos espaços
Nesta técnica pretende-se utilizar a familiaridade da pessoa com determinado espaço para recordar determinada informação. Assim, por exemplo, pode-se associar a cada rua de uma pequena cidade uma ideia e o indivíduo, enquanto imagina passear-se por esses espaços vai-se recordando das informações que associou a cada um deles. Esta técnica tem a desvantagem de implicar um bom conhecimento dos espaços, o que não acontece com todos nós, mas também, que a matéria a estudar se associe com eles.
  • Palavras-chave
A ideia desta técnica é associar um tópico a cada palavra-chave, de modo que ao lembrarmo-nos desse termo nos recordamos de todo um raciocínio ou de toda uma matéria. Embora este método tenha nítidos benefícios do ponto de vista da compreensão da matéria, também é pouco confiável, pois a escolha de uma palavra-chave é muito importante, e também aqui o esquecimento de uma dessas palavras pode ser fundamental para a perda de todo o raciocínio.
  • Elaboração progressiva
Por vezes pode ser útil encadear as informações de tal maneira que elas sigam uma ordem lógica que nos permita recordar as informações que elas encerram. Esta técnica mostra-se bastante útil para descrever processos, mas para enumerar listas de características ou outras informações que pretendemos decorar, não é muito útil, devido à dificuldade de encadear os diferentes dados.
  • Técnica dos números
Algumas pessoas têm uma maior facilidade em recordar números do que palavras, o que pode ser comprovado, por exemplo, com os números de telefone. Para essas pessoas, a codificação de um conjunto de informações em números pode ser a forma mais fácil de adquirir todos esses dados. No entanto, esta técnica encerra também outros problemas como o excesso de codificação que pode tornar as mensagens um conjunto de informações sem sentido e de memorização ainda mais difícil.
  • Técnica das iniciais
Muitas pessoas têm também maior facilidade de decorar um processo ou dados como os elementos da tabela periódica, se estes formarem, com as suas iniciais uma palavra fácil de memorizar e com sentido. No entanto, também este método tem problemas pois a partir das iniciais apenas, muitas vezes é difícil lembrar quais as palavras que pretendem representar.
  • Rimas e jogos
O ensino de crianças passa muitas vezes por rimas e jogos, que se tornam fáceis instrumentos de memorização. Por exemplo, certas rimas para decorar o nome dos meses e do número de dias que os compõem ou mesmo o ritmo que se imprime à tabuada para que quase se assemelhe a uma cantiga são formas de memorização mais fáceis de implementar. Este tipo de métodos muitas vezes recorre a palavras que soam a outras e que têm um sentido caricato na frase, o que faz com que a memória os fixe mais facilmente pois apela á sua componente afectiva. Para matérias mais complexas, é, no entanto, difícil de aplicar e geralmente baseia-se em jogos tradicionais, que não incluem muitas das novas matérias a estudar. 

http://www.prof2000.pt/users/afolhas/Metodos_estudo.htm.